Essa resenha marca minha estréia no jornal literário Rascunho. Visite o jornal para ler o texto e deixe aqui seu comentário.
Abraços,
Daniel
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- Um diário de leitura -
"Sob a dor física, como funda picada metafísica, abunda a literatura"
Julio Cortázar
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- Rio de Janeiro, RJ, Brazil
- Um leitor que mergulhou nos livros quando aprendeu a ler e que não se lembra de 90% do que já leu desde então. Talvez esse registro ajude a preservar a memória de minhas leituras. Por exemplo, não lembro de onde tirei a epígrafe do blog, aquela frase do Cortázar. Talvez tenha sido de Valise de Cronópios, da Perspectiva, ou mesmo de Rayuella. Se você souber, agradeço se me disser.
2 comentários:
mto boa a sua análise, daniel. lamento mto nunca ter lido cortazar pra poder avaliar melhor os teus comentários; de qqr modo, teu texto ficou apaixonado e instigante, fiquei curiosíssima para ler. alias, o ser instigante é uma caracteristica das suas resenhas, o que eu, como leitora que GOSTA de ler, aprecio profundamente. :-)
outro traço de que gosto muito é o diálogo com outros autores, tipo o Bloom e seu estudo de Shakespeare. por falar nisso, vc já leu "o monge negro", do tchekov? é uma novela sensacional, em que ele discute justamente a fronteira entre vulgo e gênio.
1 observação: qdo vc chama a atenção para "'passageiros de terceira classe' e não 'da terceira classe'", vc sabe como era o texto original? porque vc pode ter comentado a tradução, you know, nao o autor.
vc já leu a revista entrelivros, da editora duetto? comprei o número de julho e me surpreendi, gostei mto. não sei como vc anda procurando espaços para publicar tuas resenhas, mas essa revista me pareceu uma boa opção.
bjs e boa sorte.
No consultório, sou envolvida por muitos personagens ditos vulgares, mas que nos seus conflitos e sofrimentos, colocando em questão suas trajetórias de vida e angústias, se tornam figuras "de" 1ª classe. Faz toda a diferença a luz com que iluminamos esses personagens.
valeu!
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